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sexta-feira, 23 de maio de 2008

O BARBEIRO BARBERSHOP BARBEARIA FREDON





 

HISTÓRIA DA BARBEARIA SUCESSO DE UMA PROFISSÃO QUE SOBREIVE Á SÉCULOS. 
Há cerca de 5.000 anos, os homens da Idade do Bronze já se preocupavam com o visual que apresentavam, é o que conta o Hairstylist italiano Aldo Coppola. As primeiras navalhas foram produzidas em pedra afiada no Egito Antigo, o que nos leva a crer onde e quando a história da Barbearia começou. Você é atento e curioso sobre tudo o que está relacionado à sua profissão!? A gente pesquisou e estudou muito para trazer um conteúdo rico em detalhes e relevante para o seu crescimento. Afinal de contas, aprender sobre as raízes da carreira escolhida para a vida é sempre motivo de orgulho. É entender todo o processo que desenhou o sucesso mundial das Barbershops.
Vem conferir!
HISTÓRIA DA BARBEARIA: O BUSINESS PODE TER SURGIDO NA GRÉCIA OU EM ROMA.
E vamos combinar, se trouxermos esse conceito para a atualidade, veremos que faz muito sentido: o barbeiro é sim responsável por boa parte da autoestima dos homens do mundo. Isso não os faz mais saudáveis? 
CIRURGIA NÃO ERA CONHECIMENTO DOS MÉDICOS.
Houve uma fase na história da barbearia – durante a Idade Média, até o século XV –  na qual os profissionais da área trabalhavam com todos os tipos de cirurgias e curas. 
SURGIMENTO DA NAVALHA.
Você leu até aqui que as primeiras Navalhas são muito, muito antigas mesmo. Entretanto, agora é hora de falar de negócios. Conforme a Mitologia Grega, no século III antes de Cristo, o Barbeiro era aclamado pela nobreza e considerado alguém para resolver problemas relacionados à saúde do espírito e do corpo. 
A influência relacionada aos cuidados com a beleza vem das figuras dos Deuses, filósofos e cientistas da época, que mantinham barbas longas e cabelos compridos. O que, aliás, lhes conferia honra e sabedoria.
Falamos apenas em Grécia até agora, mas isso tudo aconteceu simultaneamente com o romanos. Ou quase. 
Na verdade a gente não sabe muito bem quem “patenteou” a ideia, por causa daquela eterna briga de pioneirismo, sabe. 
Ao longo dos seis séculos seguintes, a disputa com os médicos tornou a continuidade dessas atividades inviável. A partir de 1450, eram permitidas apenas as práticas de sangrias, extrações dentárias e cuidados com os cabelos. 
Entre tantos altos e baixos, na segunda metade do século XVII, as Barbearias perderam o glamour. Além de caírem no status de locais de cura, por não praticarem cirurgias ou outros tratamentos, passaram a ser consideradas insalubres e locais frequentados por pessoas de classe baixa. 
A Navalha, como a conhecemos, teve sua fabricação em 1740, na Inglaterra. A dificuldade maior, até aquele momento, era com a higienização da lâmina de ferro. Com a produção em aço, ficava muito mais fácil a limpeza e a amolação do material. 
Já em 1840, o mundo recebeu mais uma invenção revolucionária. O inglês William Henson criou o sistema de barbear em forma de “T”. Isso lhe lembra alguma coisa? Pois é, podemos reconhecer essa tecnologia facilmente nos aparelhos descartáveis da modernidade. Na história da Barbearia, as perucas foram protagonistas, trouxeram os Barbeiros ao auge novamente, um século depois do declínio do ofício. Design, fabricação e manutenção das perucas, símbolos das elegâncias femininas e masculinas no século XVIII, eram responsabilidades destes profissionais.
ASCENSÕES E DECLÍNIOS NA HISTÓRIA DA BARBEARIA AO LONGO DO SÉCULO XX.
Uma reviravolta na história da Barbearia reorganizou toda a dinâmica da atividade, ao final e início dos séculos XIX e XX, respectivamente. Com o surgimento de cursos profissionalizantes, certificações e licenças passaram a ser obrigatórias para exercê-la.  
A POPULARIZAÇÃO DAS BARBERSHOPS
O BOOM DO MERCADO MUNDIAL COM A CHEGADA DE UM NOVO SÉCULO.
Desta vez o boom ocorreu nos Estados Unidos, que popularizaram as Barbershops. O sucesso foi tão grande, que acabou conquistando todos os nichos da sociedade. Primeiramente, ganhou os corações das comunidades norte-americanas de classe mais baixa. Todavia, com a volta do conceito de locais para reunião e conversas descontraídas, ricos empresários e políticos também sentiram-se atraídos. Entre idas e vindas, a verdade é que a atividade do Barbeiro nunca deixou de existir. Conforme você deve ter entendido até aqui, as constantes reinvenções na história da Barbearia foram determinantes para a continuidade desta profissão, que é mais antiga do que muita gente imagina. Provavelmente, você também não sabia nada disso, certo?  Por exemplo, ao longo dos anos 1960, houve nova queda. 
Desacreditados, muitos profissionais abandonaram suas especializações. Já os anos 70 e 80 modificaram o conceito do mercado, disponibilizando ao público o que ficou conhecido como salão unissex. Com todas essas transformações, os anos 90 redesenharam o papel dos Barbeiros, que começaram a reconstruir o simbolismo e a contribuição para o que era considerado moda e atualidade. A entrada de um novo século trouxe consigo oportunidades pouco pensadas anteriormente. 

A preocupação do público masculino com a aparência física e a saúde, manifestada fortemente lá na época mitológica, tornou-se senso comum. A partir deste ponto, a história da Barbearia conheceu um novo rumo: o do Empreendedorismo.  De forma global, o seguimento da Beleza Masculina. é promissor. Para os próximos quatro anos que estão por vir, a Euromonitor International – que pesquisa e analisa milhares de dados de mercado no mundo – prevê participação brasileira de mais de 20%, apenas em vendas de cosméticos para o público masculino do planeta.                                                                                     O que para a época, era inaceitável pela nobreza. 

A BELA E O BARBEIRO
Sim, desde o berço, aqui eu e o Barbeiro já nos conhecemos! Não me recordo muito, das brincadeiras que tivemos, recordo-me sim de estar na primeira comunhão e ele na minha, com o seu irmão gémeo. Lembro-me da imagem dele no externato Nova Vila Nova, na passagem de modelos que fizemos em conjunto, é verdade, muita qualidade junta desde crianças.:)  O carnaval, o Rio da Fonte...boas recordações. 
O tempo passa e como, certamente aconteceu convosco, os caminhos entre muitos amigos acabam por ser diferentes. Foi o que nos aconteceu. Fui estudar e viver para o Porto e o Barbeiro ficou por Gaia. Em nenhum momento, sequer em redes sociais, os nossos caminhos se tornaram a cruzar. Engraçado, tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe!
As nossas famílias desde sempre tiveram também entre elas um laço, uma ligação, em tempos de caráter profissional e com o tempo de caráter pessoal. Parece que já estava escrito. Mas mesmo as nossas famílias, por acasos da vida deixaram de se contactar. 

Foi então que após 20 anos, mais coisa, menos coisa, quando me encontro a recrutar professores para a minha sala, bate-me à porta, alguém que hoje é nada mais nada menos que uma peça essencial na minha vida. Contudo, naquela manhã, tratava-se de alguém que não conhecia e que procurava trabalho. Engraçado, mais uma linha que nos unia sem nunca percebermos, sim era simplesmente uma das melhores amigas do Barbeiro. Nunca em nenhum momento, as nossas conversas nos levaram a tal, mas já sabem como são as redes sociais, os amigos em comum, as fotografias...pois é...foi assim que o Barbeiro percebeu quem era a Bela, a "Repinhas" como ele tem na sua cabeça, desde o Rio da Fonte. O Rio da Fonte, só quem lá viveu perceberá a sua importância. 
Adiante! Após perceber que a "Repinhas" era a filha da Vitória, nasceu a curiosidade. Pedido de amizade e conversa certa! Recordações, histórias e a curiosidade aumenta. Tanto me ri, tanto tentei entender como é que era possÍvel!
 

O Barbeiro morava a dois minutos do meu local de trabalho! Durante 4 anos andei para cima e para baixo e ele igualmente e nunca, nunca nos cruzamos! Caricato, coisas da vida, do destino, diria... No momento mais gelado, frio e cinzento da minha vida, aquele momento que não desejamos viver nunca mais, aquele momento em que pensamos que tudo o que vivemos até então é mentira, o momento em que nos arrancam parte de nós...foi nesse momento que finalmente por ação de uma estrelinha bem brilhante, o cruzamento entre a Bela e o Barbeiro se deu! Sim, tenho a certeza que teve dedo dessa estrelinha! Foi num momento em que a Bela não se via, a Bela estava envolvida por uma névoa branca, gelada...Aí o Babeiro, quando chega não vê a névoa, vê a Bela...

Quem conhece a fundo a história da Bela, perceberá que para ela foi uma lufada de ar fresco, foi como se a tivessem tirado de um poço, escuro e onde o eco se fazia sentir a todo o momento!
Viu a Bela...percebeu que para além de uma história que a envolvia completamente, ainda existia alguém ali...
Jantaram pizza e massa tropical, e colocaram a conversa em dia! Foi assim o primeiro contato. 
Ao som de Kizomba, uns passos para a frente para trás, com uma paisagem serena...a Bela e o Barbeiro perceberam que era para ser assim, apesar do Barbeiro dizer muitas vezes que não e a Bela dizer que o seu caminho era muito apertado...
Este resumo da Bela e do Barbeiro só quer refletir que a vida é um puzzle, por muito que as peças estejam desordenadas, longe umas das outras...elas acabarão por se encaixar! Deixem acontecer...vivam, agarrem...
Cada um faz a sua história, pois ninguém pára a sua por nossa causa...Vivam, escrevam muito... sejam felizes!